Vamos comemorar o 25 de Abril...com notícias recentes que transpiram liberdade:
Pressões aos jornalistas analisadas
O PSD, através do deputado Agostinho Branquinho, e o CDS-PP, pela voz de Mota Soares, acusaram o Governo de pressionar a comunicação social, por vezes directamente através do primeiro-ministro, para abafar notícias desfavoráveis. O ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, desafiou o deputado do PSD a retirar as acusações se não forem provadas.
Correio da Manhã – 04 de Abril de 2007
Pressões aos jornalistas analisadas
O PSD, através do deputado Agostinho Branquinho, e o CDS-PP, pela voz de Mota Soares, acusaram o Governo de pressionar a comunicação social, por vezes directamente através do primeiro-ministro, para abafar notícias desfavoráveis. O ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, desafiou o deputado do PSD a retirar as acusações se não forem provadas.
Correio da Manhã – 04 de Abril de 2007
Alegadas Pressões do Governo sobre a comunicação social
A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) ouviu ontem os directores do Público, da Rádio Renascença, do Expresso e da SIC Notícias, na sequência da polémica gerada pelas alegadas pressões do Governo aos media. José Manuel Fernandes, do Público, e Francisco Sarsfield Cabral, da Renascença, mantêm a posição de que houve pressões sobre os jornalistas.
SIC Online – 13 de Abril de 2007
SIC Online – 13 de Abril de 2007
Governo fez pressão aos jornalistas
Os directores da SIC, Rádio Renascença (RR) e Público, ouvidos ontem pela Entidade Reguladora para a Comunicação
Social (ERC), confirmaram a existência de pressões por parte do gabinete do primeiro-ministro, José Sócrates, para não
divulgarem os resultados da investigação realizada pelo Público acerca das dúvidas ligadas licenciatura do líder do
Executivo. Todos afirmaram, contudo, que estas pressões foram insuficientes para travar a divulgação da história.
Para Francisco Sarsfield Cabral, da RR, e para José Manuel Fernandes, do Público, o mais grave não foi a tentativa de
coacção por parte dos assessores do primeiro-ministro, que ligaram para as redacções dos respectivos órgãos, mas sim as
ameaças veladas de processos judiciais ao jornalista do Público responsável pela investigação da licenciatura de
Sócrates, e à RR, que trabalhou esta matéria.
O director da RR entende que o trabalho da ERC ficou aquém das expectativas. Para o radialista faltou conhecer o
porquê de alguns órgãos de comunicação social nunca terem tocado no assunto.
Já Manuel Fernandes lamenta que a ERC não tenha convocado mais assessores para além de David Damião. O
director do Público pretendia que Luís Bernardo tivesse sido chamado, pois foi esse o assessor que sempre falou com
os jornalistas daquele jornal. E defendeu ainda que o primeiro-ministro também devia ter sido ouvido.
O director de informação da SIC, Ricardo Costa, partilha da opinião de Sarsfield Cabral e Manuel Fernandes, seus
colegas de profissão, quando assevera que este tipo de pressões não é um acontecimento virgem.
Jornal online - 14 de Abril de 2007
Os directores da SIC, Rádio Renascença (RR) e Público, ouvidos ontem pela Entidade Reguladora para a Comunicação
Social (ERC), confirmaram a existência de pressões por parte do gabinete do primeiro-ministro, José Sócrates, para não
divulgarem os resultados da investigação realizada pelo Público acerca das dúvidas ligadas licenciatura do líder do
Executivo. Todos afirmaram, contudo, que estas pressões foram insuficientes para travar a divulgação da história.
Para Francisco Sarsfield Cabral, da RR, e para José Manuel Fernandes, do Público, o mais grave não foi a tentativa de
coacção por parte dos assessores do primeiro-ministro, que ligaram para as redacções dos respectivos órgãos, mas sim as
ameaças veladas de processos judiciais ao jornalista do Público responsável pela investigação da licenciatura de
Sócrates, e à RR, que trabalhou esta matéria.
O director da RR entende que o trabalho da ERC ficou aquém das expectativas. Para o radialista faltou conhecer o
porquê de alguns órgãos de comunicação social nunca terem tocado no assunto.
Já Manuel Fernandes lamenta que a ERC não tenha convocado mais assessores para além de David Damião. O
director do Público pretendia que Luís Bernardo tivesse sido chamado, pois foi esse o assessor que sempre falou com
os jornalistas daquele jornal. E defendeu ainda que o primeiro-ministro também devia ter sido ouvido.
O director de informação da SIC, Ricardo Costa, partilha da opinião de Sarsfield Cabral e Manuel Fernandes, seus
colegas de profissão, quando assevera que este tipo de pressões não é um acontecimento virgem.
Jornal online - 14 de Abril de 2007
Sócrates obrigado a esclarecer alegada pressão sobre jornalistas
O primeiro-ministro terá de responder, por escrito, a dúvidas da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) sobre eventuais tentativas de condicionamento de jornalistas no chamado caso da Universidade Independente (UNI
Jornal de Notícias – 20 de Abril de 2007
O primeiro-ministro terá de responder, por escrito, a dúvidas da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) sobre eventuais tentativas de condicionamento de jornalistas no chamado caso da Universidade Independente (UNI
Jornal de Notícias – 20 de Abril de 2007
Daí não ser muito fácil, aos jovens, perceber bem o que foi o 25 de Abril e as diferenças entre o antes e o depois. : )
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