Não digas a ninguém

Ontem vi o filme "Não digas a ninguém" (T.O.: Ne le dis à personne), o qual foi realizado por Guillaume Canet. Simplesmente uma excelente história, num excelente filme, acompanhado por uma excelente banda sonora ("Lilac Wine" de Jeff Buckley e "With Or Without You" dos U2 em grande destaque).

Ne le dis à Personne

O fim da violência nas escolas

- in "Região de Leiria" - 27 de Abril de 2007 -

Song To The Siren - This Mortal Coil

On the floating, shapeless oceans
I did all my best to smile
til your singing eyes and fingers
drew me loving into your eyes.

And you sang "Sail to me, sail to me;
Let me enfold you."

Here I am, here I am waiting to hold you.
Did I dream you dreamed about me?
Were you here when I was full sail?

Now my foolish boat is leaning, broken love lost on your rocks.
For you sang, "Touch me not, touch me not, come back tomorrow."
Oh my heart, oh my heart shies from the sorrow.
I'm as puzzled as a newborn child.
I'm as riddled as the tide.
Should I stand amid the breakers?
Or shall I lie with death my bride?

Hear me sing: "Swim to me, swim to me, let me enfold you."
"Here I am. Here I am, waiting to hold you."

25 de Abril...difícil de entender!

Vamos comemorar o 25 de Abril...com notícias recentes que transpiram liberdade:

Pressões aos jornalistas analisadas
O PSD, através do deputado Agostinho Branquinho, e o CDS-PP, pela voz de Mota Soares, acusaram o Governo de pressionar a comunicação social, por vezes directamente através do primeiro-ministro, para abafar notícias desfavoráveis. O ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, desafiou o deputado do PSD a retirar as acusações se não forem provadas.

Correio da Manhã – 04 de Abril de 2007

Alegadas Pressões do Governo sobre a comunicação social

A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) ouviu ontem os directores do Público, da Rádio Renascença, do Expresso e da SIC Notícias, na sequência da polémica gerada pelas alegadas pressões do Governo aos media. José Manuel Fernandes, do Público, e Francisco Sarsfield Cabral, da Renascença, mantêm a posição de que houve pressões sobre os jornalistas.

SIC Online – 13 de Abril de 2007

Governo fez pressão aos jornalistas
Os directores da SIC, Rádio Renascença (RR) e Público, ouvidos ontem pela Entidade Reguladora para a Comunicação
Social (ERC), confirmaram a existência de pressões por parte do gabinete do primeiro-ministro, José Sócrates, para não
divulgarem os resultados da investigação realizada pelo Público acerca das dúvidas ligadas licenciatura do líder do
Executivo. Todos afirmaram, contudo, que estas pressões foram insuficientes para travar a divulgação da história.
Para Francisco Sarsfield Cabral, da RR, e para José Manuel Fernandes, do Público, o mais grave não foi a tentativa de
coacção por parte dos assessores do primeiro-ministro, que ligaram para as redacções dos respectivos órgãos, mas sim as
ameaças veladas de processos judiciais ao jornalista do Público responsável pela investigação da licenciatura de
Sócrates, e à RR, que trabalhou esta matéria.
O director da RR entende que o trabalho da ERC ficou aquém das expectativas. Para o radialista faltou conhecer o
porquê de alguns órgãos de comunicação social nunca terem tocado no assunto.
Já Manuel Fernandes lamenta que a ERC não tenha convocado mais assessores para além de David Damião. O
director do Público pretendia que Luís Bernardo tivesse sido chamado, pois foi esse o assessor que sempre falou com
os jornalistas daquele jornal. E defendeu ainda que o primeiro-ministro também devia ter sido ouvido.
O director de informação da SIC, Ricardo Costa, partilha da opinião de Sarsfield Cabral e Manuel Fernandes, seus
colegas de profissão, quando assevera que este tipo de pressões não é um acontecimento virgem.

Jornal online - 14 de Abril de 2007

Sócrates obrigado a esclarecer alegada pressão sobre jornalistas
O primeiro-ministro terá de responder, por escrito, a dúvidas da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) sobre eventuais tentativas de condicionamento de jornalistas no chamado caso da Universidade Independente (UNI

Jornal de Notícias – 20 de Abril de 2007

Daí não ser muito fácil, aos jovens, perceber bem o que foi o 25 de Abril e as diferenças entre o antes e o depois. : )

My name is Earl

Ontem foi dia mundial do livro. Em homenagem ao dia, comecei a ver este DVD (composto por 4 discos). Já tinha visto dois episódios, na RTP 2, e fiquei fã. A ideia é excelente e os episódios estão repletos de bom humor. A comprar ou a ver, o que falta da Série 1, aos sábados, às 22:40, na RTP 2.

"My name is Earl", da autoria de Greg Thomas Garcia, a não perder.

My Name is Earl (Introdução)

Mercado de trabalho ético

Segundo a edição electrónica de hoje do jornal "Correio da Manhã", "A DECO, em conjunto com outras associações europeias, detectou vários problemas durante uma análise ao comportamento ético das cinco maiores marcas de telemóveis da Europa. Trabalho infantil, horas suplementares obrigatórias e ordenados baixos foram as principais irregularidades detectadas."

Mas não é isto que se passa também no nosso país? Quantos empregados são obrigados a fazer horas extraordinárias diariamente, sabendo que as mesmas não vão ser pagas? Quantos contratos são celebrados para funções de remuneração mais baixa, indo o empregado realizar funções para as quais deveria receber mais? Quantos patrões desrespeitam as tabelas salariais? Quantos imbecis consideram estas atitudes, de exploração e aproveitamento, normais e justificáveis pelo simples facto de haver falta de emprego? Com ou sem escassez de ofertas de emprego, os direitos e a dignidade dos trabalhadores devem ser respeitados. Mas, nesse caso, estaríamos perante um país evoluído e isso ninguém quer. Alguém acha que vivemos num mercado de trabalho ético? Impossível, sobretudo quando nem o Governo dá o exemplo!

O último beijo

Hoje vi o filme "O último beijo" (T.O.: .The Last Kiss ). Realizado por Tony Goldwyn, aborda, de forma brilhante, o desenvolvimento das relações e a sequência lógica das mesmas, dando-nos diferentes perspectivas destas, bem como das dúvidas e consequências em múltiplas situações. Tão diferentes, que é muito provável ficarmos perante cenários muito próximos ou até mesmo familiares. Estamos face a um excelente filme, no qual apenas o final, pouco conclusivo face às histórias abordadas, fica uns pontos abaixo. Mesmo assim, um filme a não perder.

Se por acaso (me vires por aí) - JP Simões e Luanda Cozetti

Se por acaso me vires por aí
Disfarça, finge não ver
Diz que não pode ser
Diz que eu morri
Num acidente qualquer.
Conta o quanto quiseste fazer
Exalta a tua versão
Depois suspira e diz que esquecer
É a tua profissão.

E ouve-se ao fundo uma linda canção
De paz e amor.

Se por acaso me vires por aí
Vamos tomar um café
Diz qualquer coisa, telefona, enfim
Eu ainda moro na Sé.
Encaixotei uns papéis e não sei
Se hei-de deitar tudo fora
Tenho uma série de cartas para ti
Todas de uma tal de Dora.
E ouve-se ao fundo canções tão banais
De paz e amor.

Se eu, por acaso, te vir por aí
Passo sem sequer te ver
Naturalmente que já te esqueci
E tenho mais que fazer.
Quero que saibas que cago no amor
Acho que fui sempre assim
Espero que encontres tudo o que quiseres
E vás para longe de mim.

E ouve-se ao fundo uma velha canção
De paz e amor.

Na sexta-feira acho que te vi
À frente da Brasileira
Era na certa o teu terno azul
E a pasta em tons de madeira.
O Tó talvez queira te conhecer
Nunca falei mal de ti.
A vida passa e era bom saber
Que estás em forma e feliz
E ouve-se ao fundo uma triste canção
De paz e amor.

Afinal valeu a pena...

Cerca de três anos após o Euro 2004, para o qual o Estádio Municipal de Leiria foi remodelado (parece que aproveitaram uma viga e três pregos) e após muitos euros enterrados, vejo, nos classificados do jornal "Região de Leiria", o mesmo ser aproveitado para algo capaz de trazer gente ao espaço. Não será difícil o número de convidados ultrapassar o número de espectadores nos jogos ali realizados.

Afinal valeu a pena...

Estranhos

Ontem vi o filme "Estranhos". Realizado por Simon Brand, é um filme na linha de "Saw", apesar de menos enigmático e composto de pistas mais óbvias. Para ver, estar atento aos pormenores e ir montando o puzzle até à última cena.

Futebol para cartão vermelho

Dialogar e governar – o forte de Maria!

Maria de Lurdes Rodrigues, Ministra da Educação, dialoga com os alunos à imagem das suas medidas e do seu (des)governo!

Os três enterros de um homem

Esta semana vi o filme "Os três enterros de um homem", o qual foi realizado e interpretado por Tommy Lee Jones.

A vida, a morte, a solidão na vida e após a morte, o ódio, o amor, a traição, o desejo de viver, o desejo de morrer, o perdão, a vingança. Está tudo lá, num filme marcado por um desenrolar fragmentado e pelo cruzamento de várias histórias. A não perder.

Boleia mortal

Esta semana vi o filme "Boleia Mortal" (T.O.: The Hitcher). Realizado por Dave Meyers, este filme de terror não vale a deslocação ao cinema. Quanto muito, um aluguer na máquina do clube de vídeo lá da rua e entrega no espaço mais curto de tempo e, consequentemente, mais barato.

MUITO IMPORTANTE: Não são aconselhadas boleias no percurso casa/clube de vídeo/casa.

Ontem vi o filme "Mr. Bean em férias", o qual foi realizado por Steve Bendelack. Face à popularidade e previsibilidade da personagem, deparamo-nos com um filme sem surpresas que nos traz as esperadas e desastradas aventuras de Mr. Bean.

Segundo o seu criador e intérprete, Rowan Atkinson, será provavelmente o último filme na pele do famoso inglês.

Receita de Bolo de chocolate

O jornal "Diário de Leiria" investe no mundo da culinária e, na edição de hoje, dá-nos uma nova receita de Bolo de chocolate...

A notícia/receita...

"Oito homens e três mulheres, com idades entre os 28 e os 37 anos, deram entrada no Hospital de Santo André, às 04h25 de domingo, aparentemente vítimas de intoxicação alimentar. No entanto,a PSP, que foi chamada ao local, foi informada, pela médica de serviço, que os indivíduos "apresentavam sintomas que apontavam para o consumo de produtos estupefacientes e não para uma 'vulgar' intoxicação alimentar", revelou ontem o Comando de Leiria da PSP em comunicado. A médica entregou aos agentes policiais um pedaço de bolo, que havia sido consumido pelos indivíduos após o jantar e servido num restaurante da periferia da cidade, tendo as vítimas revelado que as indisposições começaram após o jantar, depois de comerem um bolo, ao que tudo indicava, de chocolate, e levado para o jantar por dois elementos do grupo. Foi então efectuado um teste de despistagem a uma pequena embalagem que continha no seu interior alguns pedaços de um produto que veio a constatar-se ser haxixe, revelou a PSP. Os agentes encetaram então diligências no sentido de apurar a proveniência do produto, tendo a PSP identificado dois homens, que terão encomendado e confeccionado o referido bolo, denominado de 'Space Cake', também conhecido por 'Bolo de Haxixe'. Para a confecção do bolo foram utilizados, para além de outros produtos, três gramas de haxixe, que havia sido adquirida por um dos indivíduos em Lisboa. Foi ainda apreendida uma grama daquele produto que se encontrava misturada no bolo. Os autos seguiram para o Ministério Público de Leiria."

Slither – Os invasores

Ontem vi o filme "Slither – Os invasores". Realizado por James Gunn, é um filme de terror dos tempos modernos, recheado de imagens asquerosas. Apesar de ser também colocado na categoria de comédia, apenas o exagero de algumas situações e imagens o justifica, no entanto, sem grande (para não dizer nenhuma) capacidade cómica. Não é um filme absorvente ou muito interessante. É mais um filme, talvez para quem for fã do género.