Com o encerramento do bloco de partos do Hospital Distrital da Figueira da Foz, em Novembro de 2006, as futuras mamãs passaram a ser encaminhadas para Coimbra (maternidades Daniel Matos e Bissaya Barreto) e Leiria (Hospital de Santo André). Desde então, duas crianças nasceram na viagem, para Coimbra, dentro de uma ambulância dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz.
Esta notícia, vista na televisão, até pode ter a sua piada, ficando o facto marcado, para sempre, na vida da criança, família e para todos os que assistem ao momento.
Mas, piada do caso à parte, será este um nascimento devidamente apoiado? Será este um parto efectuado, tal como seria na maternidade, nas condições ideais? Não terá a criança e respectiva família o direito a que o parto se realize nas melhores condições? Não terão os figueirenses direito a nascer na sua cidade? Ou serão os cidadãos da Figueira da Foz e de outras cidades, onde os encerramentos de maternidades se verificaram, cidadãos se segunda?
Este é um exemplo claro da regressão que acontece no nosso (ainda) país. E lá fico eu, mais uma vez, a sonhar com...a estagnação!
Esta notícia, vista na televisão, até pode ter a sua piada, ficando o facto marcado, para sempre, na vida da criança, família e para todos os que assistem ao momento.
Mas, piada do caso à parte, será este um nascimento devidamente apoiado? Será este um parto efectuado, tal como seria na maternidade, nas condições ideais? Não terá a criança e respectiva família o direito a que o parto se realize nas melhores condições? Não terão os figueirenses direito a nascer na sua cidade? Ou serão os cidadãos da Figueira da Foz e de outras cidades, onde os encerramentos de maternidades se verificaram, cidadãos se segunda?
Este é um exemplo claro da regressão que acontece no nosso (ainda) país. E lá fico eu, mais uma vez, a sonhar com...a estagnação!
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